"O que o coração nega, a cabeça aceita, porque erramos com o coração mas é a cabeça que nos endireita!", este poema retrata isso mesmo, que nem sempre os impulsos tem que ser seguidos :
Em jeito de declaração
Depositei neste poema, imensa emoção
Cláudia, és o meu fruto proibido
E o amor, que jamais será esquecido
Devolveste a paz que eu necessitava
E eu era sincero, quando dizia que te amava
Hoje completamente fora da tua vida
Admito, que não possuo a felicidade merecida
Errei ao dizer-te um não
E corrigi-me ao pedir-te perdão,
Os fantasmas que tu fizeste desaparecer
Depois da tua partida, voltaram a aparecer
Não imaginas o quanto eu gosto de ti
Nem o quanto sonho em ter-te aqui
Porque o teu amor é o que me domina
E no meu coração, ainda és a minha bailarina
As tarde loucas de paixão
Acabaram, mas estão gravadas no meu coração
Jamais esquecerei a nossa paixão ardente
E bastava-me voltares, para eu ficar contente
O que eu já dei por ti
Daria novamente para te ter aqui
Não me esqueço de nenhum momento
Porque cada momento, alimenta este meu sentimento
Desta vez decidi abrir o coração e escrever sobre o que sentia e o que penso, e saiu este poema, que no fundo fala um pouco dos nossos "medos" em "viajar" ate ao passado, viajar é bom, errar e bom...
Mas espero que gostem :
Por vezes a saudade
È quase, como recuar na idade
Revivemos grandes memórias
E reconquistamos grandes vitórias
Pensamos no que poderíamos ter mudado
Questionando, todo o nosso passado
Porque, por poucos instantes
Tornamo-nos meros viajantes
Numa viagem, sem rota definida
E sem qualquer ponto de partida
O que importa é reviver,
Aquilo que o presente, teima em esconder
Mas tudo é tão primitivo
E tão pouco definitivo
O que ontem era uma proeza
Hoje é uma incerteza
Viajamos através dos filmes, e melodias
Sorrimos e quase choramos, ao ler grandes poesias
A vida é mesmo assim
Tem um inicio, mas nunca um fim
A amizade é o melhor que podemos ter,
E o amor, é o melhor que nos podem oferecer
As nossas acções
São consequencias, das nossas emoções
Mas é através dos dilemas
Que se descobrem grandes poemas
Porque o passado é feito de sentimentos
E o futuro, de grandes pensamentos
Este poema fala dos "Ideias" que nós temos, e por muito que sejam diferentes de todos os outros acreditem, pois no acreditar é que esta a diferença...
Este poema foi feito em conjunto com João Ramalho, espero que gostem :
Amplas no acto de pensar
Curtas na maneira de realizar
Ideais poucos definidos
O tempo, faz com que muitos sejam desvanecidos
Da língua apologista
Mantenho-me idealista
Idealizado e alucinado
Descoincidente do encaminhado
Penso e escrevo
Sobre uma textura, sem relevo
Os ideais calcam
A felicidade, que outros trespassam
Sem caminho traçado
Á arte adicionado
Letras e músicas
Ideias astúcias
Sensível a escrever
Duro, na maneira de sofrer
Em pleno estado de dilema
Faço das ideias, razão de um poema
Melodias e alegrias
Desenhos sem simetria
Mente assinada
Condicionada pela mortalha
Deixo os pés no chão
E os ideais no coração
Um dia conseguirei
Concretizar, o que tanto idealizei
O Ideal que me culpa
Feliz é quem se julga
Oito versos especiais
Definem os ideais
Neste poema, resolvi falar sobre o que é "Ser Poeta" o que motiva, o porque de não parar, entre outras coisas, mas espero que gostem :
Ser poeta é inexplicável
E ser especial, e tocar no intocável
Ser poeta, e sonhar mais alto
Voamos, sem ter medo de cair no asfalto
Um poeta possui um áurea especial
Que o acompanha, para o bem e para o mal
Poesia é um enorme segredo
Pode ser uma virtude, ou um medo
Um poeta sente cada linha
Escreve, sem nunca deixar a sua alma sozinha
Cada linha, cada verso
Fazem um poeta, entrar em progresso
Poeta que é bom
Já nasce com o seu dom
Poeta que é trabalhador
Luta, sem nunca se importar com o suor
Escrevo sem procurar beneficios
Escrevo, sobre amor ou grande sacrificios
Infelizmente hoje em dia
Poucos amam de verdade, a poesia
Poesia encontra-se em vias de extinção
E pouco usam-na com paixão
Ser poeta não se explica
Raramente se fala, mas tanto se comunica
Para os corações apaixonados, aqui deixo um poema onde falei de um "amor" que apesar de hoje estar esquecido para muitos, para outros ainda esta bem vivo :Sempre fui um jovem pacato
Tinha talento, mas não nunca sonhei com o estrelato
O amor para mim não fazia sentido
Mas quando dei por mim, já estava rendido
Aos encantos de uma bela sereia
Que sem eu saber, seu príncipe me nomeia
O tempo passava
E ela, cada vez mais me fascinava
Fez-me juras de amor eterno
E eu escrevia, sobre ela no meu caderno
Olhavam e sobre o nosso amor falavam
Poucos admitiam, mas a nossa paixão invejavam
Mudei de vida, sobretudo de atitude
Queria vê-la feliz, e fiz o que pude
Cláudia, era o nome da minha amada
Mas de tão doce que era, que eu a apelidei de fada
Fada essa que saiu da minha vida
E hoje, essa fada esta bastante perdida
Não fujas do amor verdadeiro
Volta, e enfrentaremos o mundo inteiro
Eu continuo igual
Sentindo ainda, aquele amor fenomenal
Apenas a saudade aumentou
Neste coração, que ainda ninguém o levou
Porque se neste poema revelei parte de mim
Juntos, provaremos de um amor sem fim
Faz de mim um príncipe que ainda espera
Pela sua cinderela, como o sol espera a primavera
"Se um dia ao sorrires reparares que ninguém esta a teu lado, não chores pois só os verdadeiros lutadores é que chegam ao fim..."
Acreditem sempre que o "amanhã" será sempre melhor que "hoje" :
A vida vai passando
E as saudades vão aumentando
De quando era criança
E em mim vivia uma enorme esperança
Idealizava um mundo cor-de-rosa
E disso escrevia, quer em versos quer em prosa
Não existia um amanhã
E todos os dias pronunciava "Adoro-te Mamã"
Hoje dá-me uma grande nostalgia
Ao ver que em jovem, já me dedicava à poesia
Os amigos serão sempre lembrados
Anos podem passar, que estarão para sempre guardados
Perdi o rasto, de amigos importantes
Amigos esses que se tornaram marcantes
Ando perdido sem uma rota definida
Desde que perdi aquele amor, que ando numa batalha perdida
Ontem sonhava em ser futebolista
Hoje sonho em me tornar artista
Ontem era um rapaz sonhador
E hoje sonho, em vir a ser um bom escritor
