Este poema fala dos "Ideias" que nós temos, e por muito que sejam diferentes de todos os outros acreditem, pois no acreditar é que esta a diferença...
Este poema foi feito em conjunto com João Ramalho, espero que gostem :
Amplas no acto de pensar
Curtas na maneira de realizar
Ideais poucos definidos
O tempo, faz com que muitos sejam desvanecidos
Da língua apologista
Mantenho-me idealista
Idealizado e alucinado
Descoincidente do encaminhado
Penso e escrevo
Sobre uma textura, sem relevo
Os ideais calcam
A felicidade, que outros trespassam
Sem caminho traçado
Á arte adicionado
Letras e músicas
Ideias astúcias
Sensível a escrever
Duro, na maneira de sofrer
Em pleno estado de dilema
Faço das ideias, razão de um poema
Melodias e alegrias
Desenhos sem simetria
Mente assinada
Condicionada pela mortalha
Deixo os pés no chão
E os ideais no coração
Um dia conseguirei
Concretizar, o que tanto idealizei
O Ideal que me culpa
Feliz é quem se julga
Oito versos especiais
Definem os ideais
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