Príncipe do
nada
Poeta sem
musa alguma
Tenha a alma
magoada
Por, não
haver hipótese nenhuma
Tento-me
enganar
E finjo para
toda a gente
Teimando,
que estás para chegar
E serás,
parte do meu presente
Caíram duas
lágrimas
E deslizaram
rosto fora
Talvez, seja
a hora de novas páginas
Esquecendo,
as ausências de outrora
Choro na
escuridão
De uma
madrugada escura
Tudo parece
complicação
E esta
mágoa, parece não ter cura
Procuro a
solução
Para
resolver os dilemas
Que oscilam
entre a cabeça, e o coração
A que eu
chamo de problemas
Agora,
preciso do teu olhar
Para nunca
me esquecer
Que perdi
tempo a sonhar
E sonhar,
foi sofrer...