Num estado,
de confusão
Acordei eu,
lentamente
Onde a
madrugada, de forte paixão
Foi algo,
inconsciente
Totalmente entorpecido
A minha
mente, fraqueja
Quando o
coração, corrompido
Vê a metade,
que almeja
(Re)penso em partir
Numa outra
hora
Sem destino,
a cumprir
E a
partida...poderia ser já agora
O que importa afinal ?
Ser jovem e
galante...
Ter o bem,
sobre o mal ?
Ou deixar
toda uma obra, marcante ?
Pensava tudo ter
Imaginava,
todo um futuro
Que contigo,
viria a viver
Onde, tudo
seria puro
Agora, todos os amores
Tornaram-se físicos
Perdi a
noção, das cores
Para
contentamento, dos críticos
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