domingo, 23 de março de 2014

Justiça Poética


Outrora quis desistir
De toda...uma vida
Destinada a ruir
Com o crescer, da ferida

As constantes lágrimas
Os motivos constantes
Incitaram, a páginas
De poesias, tocantes

Foram madrugadas loucas
Onde, as horas dormidas
Eram sempre poucas
Para o criar, de quadras desmedidas

Hoje, choro novamente
Por tamanho contentamento
Lágrimas de quem, felizmente
Se ergue, com um talento

Aplausos, e uns tantos reconhecimentos
Elevam todo um senhor
Que, através dos seus ressentimentos
Criou um novo amor

Nenhum comentário:

Postar um comentário