Porque nem sempre o Amor é um mar de rosas :
Banalizo o que falas
E consinto o que dizes
Somente tu me calas
Conhecendo as minhas raízes
Disfarço o amor
Para não admitir
Que apesar da dor
E difícil, eu te resistir
Reténs o que digo
E não o que sinto
Vês-me como amigo
Por isso te minto
Escuridão após escuridão
Revelo-me á poesia
Só na solidão
Assim, vai a alma fria
Conheço um inicio
Mas não um fim
Vivo em pleno sacrifício
Por estares sem mim
Sem ti, nada vale
Não vale viver, não vale sorrir
Esperando que a dor me cale
Penso, o porque de este amor me consumir
sábado, 27 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
(P.A.I.)PressupostaAusênciaInesperada
Este poema fala sobretudo de um "PAI" ausente dai a sigla "P.A.I." (Pressuposta Ausência Inesperada) Espero que gostem, ainda que pessoalmente me toque muito :
Sentado, no banco da praça
Procuro o progenitor
Que hoje me embaraça
E falhou, ao não me ver ficar um senhor
Deixando as lágrimas
Escorrerem rosto fora
Muitas foram as páginas
Relatando, as ausências de outrora
Sem motivo aparente
Ausentas-te do meu mundo
Ficando, um progenitor ausente
Abrindo, um rancor sem fundo
Nas mãos do ódio
Sofri males sem o querer
Sem nunca chegar ao pódio
Ansiei por desaparecer
Amputaste os sonhos
Que eu possuía
Tirando, os futuros risonhos
Assim eu entristecia
Hoje ainda permanece
Aquelas duvidas más
E assim que a lua aparece
Pergunto-lhe onde é que tu estas
Sentado, no banco da praça
Procuro o progenitor
Que hoje me embaraça
E falhou, ao não me ver ficar um senhor
Deixando as lágrimas
Escorrerem rosto fora
Muitas foram as páginas
Relatando, as ausências de outrora
Sem motivo aparente
Ausentas-te do meu mundo
Ficando, um progenitor ausente
Abrindo, um rancor sem fundo
Nas mãos do ódio
Sofri males sem o querer
Sem nunca chegar ao pódio
Ansiei por desaparecer
Amputaste os sonhos
Que eu possuía
Tirando, os futuros risonhos
Assim eu entristecia
Hoje ainda permanece
Aquelas duvidas más
E assim que a lua aparece
Pergunto-lhe onde é que tu estas
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Encontros
Este poema fala de um pequeno grande, "encontro" entre duas pessoas que se encontraram quando ambas menos esperavam :
Procurando com o olhar
E nunca com o coração
Assim ele tardou a encontrar
A ansiada paixão
Via tudo
Mas nada sentia
Fingia-se de mudo
E refletia-se na poesia
No banco sentado, ele acenou
Á resposta afirmativa
Numa hora tudo mudou
E ela, já era definitiva
Corria o ano de 2007
E o mês dez
No dia, que jamais se repete
O rapaz, agarrou a vida pelos pés
Os opostos atraíram-se
E sem o saberem
Eles contraíram-se
Mesmo sem o quererem
Desde esse dia
Construíram a história
De que o amor, hoje em dia
Pode ser, ainda uma vitória...
Procurando com o olhar
E nunca com o coração
Assim ele tardou a encontrar
A ansiada paixão
Via tudo
Mas nada sentia
Fingia-se de mudo
E refletia-se na poesia
No banco sentado, ele acenou
Á resposta afirmativa
Numa hora tudo mudou
E ela, já era definitiva
Corria o ano de 2007
E o mês dez
No dia, que jamais se repete
O rapaz, agarrou a vida pelos pés
Os opostos atraíram-se
E sem o saberem
Eles contraíram-se
Mesmo sem o quererem
Desde esse dia
Construíram a história
De que o amor, hoje em dia
Pode ser, ainda uma vitória...
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