Outrora,
quis acreditar
Num terno
amor
Tudo iria
mudar
E jamais,
teria dor
Eras um mau
vicio
E
pateticamente
Outrora fiz
eu, o sacrifício
De te, amar
intensamente
Comprometi-me
contigo
Fodi-me com
as minhas, indecisões
Hoje, nem
como teu amigo
Procuro
decifrar emoções
A ti...nem
pintada
Nem, por
pintar
Poderia,
querer-te deitada
Mas nem
assim, chegas a impressionar
Anseio, o
teu beijo
Suave,
doce...melado
Mas, este
meu desejo
É daqueles,
que não será realizado
Contive, o
meu chorar
Para que, nesta
ultima carta
Eu não, te
vir a mandar
PARA O RAIO
QUE TE PARTA !