sábado, 18 de agosto de 2012

Normalidades...

Neste poema decidi retratar, ou pelo menos tentar retratar aquilo que eu "sou", ou aquilo que eu me acho enquanto Homem , espero que gostem :

Sou um rapaz banal
Mas diferente do habitual
Uso alcool somente nas feridas
E não para, magoas sentidas

Mas, a sociedade não pensa assim
E apressa-se para que eu coloque um fim
No que eu melhor tenho
E no que eu mais me empenho

Não me considero melhor
Mas não me julgo, o pior
Olho para o espelho e observo
A importancia, daquilo que eu escrevo

Tenho os meus 20 anos
E com eles, arrastam-se os meus planos
Pinto, mas uso mais que uma cor
E nos amigos uso o pincel, da paz e do amor

Humilde, eu me defino
Mas que pouco tenho, de heroino
Os abraços, que eu não dei
Foram frutos, da batalha que eu travei


Perante o sofrimento
Nasceu o meu talento
Sem querer o estrelato
Eu desabafo, em pleno anonimato...

domingo, 12 de agosto de 2012

Sem Valores...

Este poema retrata uma história de amor verídica, onde as joias, o dinheiro, ou seja onde os bens materiais pouco ou nada importaram, porque o que contou era o que se sentia no coração :


Na distância de um olhar
Nada mais via
Se não todo o brilhar
Que eu transparecia


Transparecendo harmonia e paz
Harmoniosa se desleixou
E sem o saber, declarou-se ao rapaz
Que sempre amou


Duas classes sociais
Unidas por uma só razão
Dois seres tão especiais
Ligados pelo o coração


Em prol de amar e ser amada
De tudo abdicara
Enfrentando uma familia, duvidada
Tudo enfrentou na cara


Agigantando-se perante tanto rancor
A todos fez crer
Que o nosso amor
Era para valer


E foi pela nossa crença
Que toda esta história
Fez a diferença
E acabou em glória...